http://www.youtube.com/watch?v=G-Y7C4lXIQQ
sábado, 28 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
"A idade não é um
pretexto para que se fique velho". (G.Slattery)
O grupo irá
abordar o assunto Sexualidade na Terceira Idade, por meio da impotência
sexual através de medicamentos, como o uso do viagra.
Nosso objetivo é ampliar o
conhecimento sobre o assunto, utilizando a metodologia de entrevistas com
idosos, médicos e comunidade.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sexualidade na Terceira Idade
Esta resenha discute aspectos que
estão relacionados à impotência sexual na terceira idade. Para obter
conhecimentos sobre o assunto, tratamento, medicamentos e as mudanças que
ocorrem no corpo entre outros, o grupo disponibilizou diversas fontes,
entrevistas com idosos e materiais de pesquisa no blog. Com o propósito de
produzir esta resenha, foram escolhidos os trabalhos de Roberto Paiva(1999), Renato Sabbatine(1997),
Carlos Peixoto(2002) e Dr. Celso Marzano .
Os autores citados tiveram como foco a delimitação sobre a impotência
sexual através de uso de medicamentos como o Viagra com o público alvo da terceira
idade.
No artigo em questão Roberto Paiva alerta, logo no princípio, quanto a
necessidade de uma avaliação médica completa para o uso do VIAGRA.
Relata quanto
a sua eficácia em aproximadamente, 80% dos casos analisados, cujas idades
variaram entre 19 e 87 anos.
Alerta também
em relação aos efeitos colaterais apresentados num certo número de pacientes,
considerando ainda, que a atividade sexual em si já trata-se de uma situação de
risco cardíaco em pacientes idosos e/ou que apresentem alguma deficiência
cardíaca, daí a importância de uma avaliação clínica completa antes de se
iniciar o uso do medicamento.
Segundo
Roberto Paiva, dor de cabeça, rubor facial, má digestão, congestão nasal,
alteração na visão das cores (azul/verde) e diarréia são os efeitos colaterais
mais freqüentes no uso do VIAGRA, no entanto não existem estudos quanto ao uso
recreativo do VIAGRA, devem ser usados por pacientes com disfunção erétil
conforme a dose indicada pelo médico, uma hora antes da atividade sexual,
recomendando o uso de no máximo um comprimido por dia já que seu efeito se
prolonga por aproximadamente quatro horas. E ainda, que para os pacientes que
fazem uso de medicamentos contendo nitratos ou nitroglicerina VIAGRA é
contraindicado podendo causar queda severa e súbita da pressão arterial com
risco cardíaco.
Quanto à
eficácia do VIAGRA sobre o desempenho sexual das mulheres, o autor cita que os
estudos estão em andamento e como não se dispõe de resultados conclusivos, o
uso não é recomendado.
De acordo com
o texto de Roberto Paiva, não existem evidências de que o VIAGRA cause
dependência física ou psicológica, mesmo porque pacientes com disfunção erétil
cuja causa seja orgânica necessitarão sempre do seu uso, já os que apresentam
disfunção psicológica usarão o medicamento como terapia de apoio até a
superação de suas dificuldades.
Trata-se de
um medicamento, que sem dúvida, quando usado dentro dos padrões para os quais
foi criado, traz benefícios não só sexuais aos pacientes como psicológicos,
melhorando inclusive a qualidade de vida.
Para Renato Sabbatine(1997) “Mais de 200 medicamentos do receituário
médico são conhecidos por afetar a função erétil no homem. De fato, existem
tantos, e para tantas condições, que isto deve ser uma das principais causas
provocadoras da impotência orgânica. Algumas destas drogas promovem impotência
por atuar no sistema nervoso central.” Então podemos dizer que a prática da
automedicação praticada pela maioria da população, para os homens representa um
maior perigo trazendo efeitos colaterais desagradáveis ou mesmo irreversíveis pois
afetam o SNC.
Carlos Peixoto compreende que: "Esses homens cuidam-se menos
e tomam menos medicamentos para suas doenças do que os pacientes que tratam de
seus problemas sexuais".
Ele
afirma que a busca por tratamento na questão de impotência é mínima, mesmo os
pacientes sabendo que a sua qualidade de vida fica prejudicada, sentem-
acanhados em procurar tratamento tanto em remédios como psicólogos.
Já Dr. Celso Marzano, ele dá o enfoque maior para as
mudanças e comportamentos das pessoas, “Há, porém homens que desencadeiam
crises com sintomas psicológicos como depressão, irritabilidade, falta de
impulso sexual e queda dos níveis de testosterona.”. O que serve de auxílio e
embasamento para as pessoas terem um pré-diagnostico se auto-avaliando e vendo
realmente se existe a possibilidade de ter a impotência sexual, após tais
exames deve-se procurar um médico para dar inicio ao tratamento.
Com base nas informações disponibilizadas, concluímos que a impotência
sexual tem um tratamento que pode melhorar a qualidade de vida das pessoas,
tanto em homens como em mulheres, e que a sexualidade na terceira idade é sim
um fator que deve ser discutido e esclarecido, pois a idade não é um motivo
proliferador de problemas conscientizando a sociedade para até mesmo diminuir a
incidência da automedicação de onde pode gerar outras doenças.
MUDANÇAS NO HOMEM ( TERCEIRA IDADE)
"Segundo Dr. Celso Marzano Urologista e Terapeuta Sexual"
Fonte:http://www.isexp.com.br/si/site/1624?idioma=portugues
Fonte:http://www.isexp.com.br/si/site/1624?idioma=portugues
No Homem as mudanças são diferentes:
Normalmente o homem não pensa que o seu tempo acabou. A produção de espermatozóides após os 40 anos é menor mas não totalmente ausente .Há redução da produção de testosterona, mas de forma lenta e pouco pronunciada. Há porém homens que desencadeiam crises com sintomas psicológicos como depressão, irritabilidade, falta de impulso sexual e queda dos níveis de testosterona.
Em resumo, as mudanças são:
- maior tempo e estimulação genital mais direta.
- A ereção é menos rígida.
- existe menor necessidade física de ejacular e maior controle desta.
- diminuição do volume do sêmen e do jato no orgasmo,
- às vezes diminuição da resposta orgástica,
- queda da ereção mais rápida após a ejaculação .
Como são mudanças lentas, são mais fáceis de se adaptar e de serem aceitas.
MUDANÇAS NA MULHER ( TERCEIRA IDADE)
Na mulher há uma mudança em nível pessoal e social que se inicia entre os 48 e 51 anos que é a menopausa, ou seja o fim da menstruação e da função reprodutiva. Após este tempo a mulher tem hoje mais ou menos 25 anos pós menopausa onde não deve ser desprezada a sua sexualidade.Com a menopausa as mudanças fisiológicas atróficas ocorrem na pele, mamas, mucosa genital e também há sintomas psicológicos como irritabilidade ou mudanças de humor, variáveis de mulher para mulher.
As mudanças sexuais são mais lentas e progressivas pela diminuição na produção de hormônios femininos. Efetivamente, a resposta sexual sofre algumas alterações, mas não desaparece. Por outro lado, a situação pós menopausa, é vantajosa: não há o temor da gravidez, não despende tanto tempo para cuidar dos filhos e geralmente se libertou de inibições que atrapalhavam sua vida sexual anterior.
EM RESUMO AS MUDANÇAS SÃO:
1- Presença dos "fogachos" = subitamente aparecem palpitações ,sensação de mal estar, aparece uma onda de calor que sobe pelo peito, as mãos ficam inchadas e quentes, as faces parecem arder como fogo. Após pode vir a transpiração.
2- Redução da produção pelos ovários dos hormônios.
3- Desaparecimento progressivo da ovulação ou seja da fertilidade.
4- Diminuição ou desaparecimento da menstruação.
5- Ocorre transformações no aparelho reprodutor feminino: os grandes lábios ficam enrugados; os pequenos lábios praticamente desaparecem; o períneo perde a sua elasticidade, ocorre queda de pelos; a vagina encurta e se estreita e sua elasticidade se reduz; a mucosa interna se afina e se resseca(diminui a lubrificação vaginal); ocorre enfraquecimento de toda musculatura perineal devido a um processo gradual de atrofia.
6- Nas mamas há diminuição do tecido glandular que é substituído por tecido gorduroso que mais tarde desaparece e estas ficam flácidas e com excesso de pele.
7- Maior possibilidade para outras doenças como a osteoporose, arteriosclerose, incontinência urinária aos esforços ,cistites , etc. "
Normalmente o homem não pensa que o seu tempo acabou. A produção de espermatozóides após os 40 anos é menor mas não totalmente ausente .Há redução da produção de testosterona, mas de forma lenta e pouco pronunciada. Há porém homens que desencadeiam crises com sintomas psicológicos como depressão, irritabilidade, falta de impulso sexual e queda dos níveis de testosterona.
Em resumo, as mudanças são:
- maior tempo e estimulação genital mais direta.
- A ereção é menos rígida.
- existe menor necessidade física de ejacular e maior controle desta.
- diminuição do volume do sêmen e do jato no orgasmo,
- às vezes diminuição da resposta orgástica,
- queda da ereção mais rápida após a ejaculação .
Como são mudanças lentas, são mais fáceis de se adaptar e de serem aceitas.
MUDANÇAS NA MULHER ( TERCEIRA IDADE)
Na mulher há uma mudança em nível pessoal e social que se inicia entre os 48 e 51 anos que é a menopausa, ou seja o fim da menstruação e da função reprodutiva. Após este tempo a mulher tem hoje mais ou menos 25 anos pós menopausa onde não deve ser desprezada a sua sexualidade.Com a menopausa as mudanças fisiológicas atróficas ocorrem na pele, mamas, mucosa genital e também há sintomas psicológicos como irritabilidade ou mudanças de humor, variáveis de mulher para mulher.
As mudanças sexuais são mais lentas e progressivas pela diminuição na produção de hormônios femininos. Efetivamente, a resposta sexual sofre algumas alterações, mas não desaparece. Por outro lado, a situação pós menopausa, é vantajosa: não há o temor da gravidez, não despende tanto tempo para cuidar dos filhos e geralmente se libertou de inibições que atrapalhavam sua vida sexual anterior.
EM RESUMO AS MUDANÇAS SÃO:
1- Presença dos "fogachos" = subitamente aparecem palpitações ,sensação de mal estar, aparece uma onda de calor que sobe pelo peito, as mãos ficam inchadas e quentes, as faces parecem arder como fogo. Após pode vir a transpiração.
2- Redução da produção pelos ovários dos hormônios.
3- Desaparecimento progressivo da ovulação ou seja da fertilidade.
4- Diminuição ou desaparecimento da menstruação.
5- Ocorre transformações no aparelho reprodutor feminino: os grandes lábios ficam enrugados; os pequenos lábios praticamente desaparecem; o períneo perde a sua elasticidade, ocorre queda de pelos; a vagina encurta e se estreita e sua elasticidade se reduz; a mucosa interna se afina e se resseca(diminui a lubrificação vaginal); ocorre enfraquecimento de toda musculatura perineal devido a um processo gradual de atrofia.
6- Nas mamas há diminuição do tecido glandular que é substituído por tecido gorduroso que mais tarde desaparece e estas ficam flácidas e com excesso de pele.
7- Maior possibilidade para outras doenças como a osteoporose, arteriosclerose, incontinência urinária aos esforços ,cistites , etc. "
Este artigo foi produzido por Roberto Paiva, em
1999, alertando a eficácia e alguns danos trazidos pelo uso do viagra.
Artigo: Viagra – Relata sobre a funcionalidade e
eficácia, indicações e contra-indicações entre outros. Leia e cuide-se
ATENÇÃO:
A indicação do VIAGRA depende de uma avaliação médica completa.
EFICÁCIA
O VIAGRA mostrou-se eficiente em, aproximadamente, 80% dos pacientes tratados.
IDADE
O VIAGRA mostrou-se eficiente em pacientes de idade variando entre 19 e 87 anos.
EFEITOS COLATERAIS E RISCOS
Assim como para qualquer outro medicamento, o VIAGRA pode determinar algum efeito colateral num certo número de pacientes.
A atividade sexual em si é uma situação de risco cardíaco para pacientes idosos e/ou que apresentem doença cardíaca.
Por isso é importante a avaliação clínica completa antes de iniciar o uso de VIAGRA, assim como antes do uso de qualquer tratamento contra a impotência.
Os médicos devem se assegurar do bom estado cardiovascular de seus pacientes antes de prescrever o VIAGRA.
Os efeitos colaterais mais freqüentes são: dor de cabeça, rubor facial, má digestão, congestão nasal, alteração na visão das cores (azul / verde) e diarréia.
COMO O VIAGRA É USADO
O paciente deve ingerir um comprimido, na dose indicada pelo médico, uma hora antes da atividade sexual.
O efeito se prolonga por, aproximadamente, quatro horas.
É recomendado o uso de, no máximo, um comprimido por dia.
O USO DO VIAGRA POR HOMENS QUE NÃO APRESENTAM DISFUNÇÃO ERÉTIL
Não existem estudos sobre o uso recreativo do VIAGRA. O seu uso é recomendado apenas para pacientes com disfunção erétil.
CONTRA INDICAÇÕES
O VIAGRA é contraindicado para pacientes que se utilizam de medicação contendo nitratos ou nitroglicerina. O resultado pode ser a queda severa e súbita da pressão arterial, com risco cardíaco.
O VIAGRA E AS MULHERES
Os estudos sobre a eficácia do VIAGRA sobre o desempenho sexual das mulheres estão em andamento e ainda não dispomos de resultados conclusivos. Assim, o VIAGRA não é recomendado para o uso por mulheres.
BEBIDA ALCOÓLICA E VIAGRA
A ingestão moderada de bebida alcoólica, concomitante ao uso de VIAGRA, não apresentou efeitos adversos significativos. É importante ressaltar que o álcool prejudica o desempenho sexual.
DEPENDÊNCIA AO VIAGRA
Não existem evidências de que o VIAGRA possa causar dependência física ou psicológica. Podemos supor que pacientes com disfunção erétil de causa orgânica necessitará sempre usar o medicamento.
Por outro lado, pacientes que apresentam disfunção erétil de causa exclusivamente psicológica, o VIAGRA poderá funcionar como terapia de apoio à psicoterapia, ajudando o paciente a superar suas dificuldades, tornando-se independente do VIAGRA.
A VENDA DO VIAGRA
No Brasil o VIAGRA é vendido em farmácias e drogarias em embalagens contendo quatro comprimidos, com 50 mg ou 100 mg de citrato de sildenafil.
Por se tratar de medicamento de venda controlada, é exigida a receita médica, que fica retida.
O VIAGRA mostrou-se eficiente em, aproximadamente, 80% dos pacientes tratados.
IDADE
O VIAGRA mostrou-se eficiente em pacientes de idade variando entre 19 e 87 anos.
EFEITOS COLATERAIS E RISCOS
Assim como para qualquer outro medicamento, o VIAGRA pode determinar algum efeito colateral num certo número de pacientes.
A atividade sexual em si é uma situação de risco cardíaco para pacientes idosos e/ou que apresentem doença cardíaca.
Por isso é importante a avaliação clínica completa antes de iniciar o uso de VIAGRA, assim como antes do uso de qualquer tratamento contra a impotência.
Os médicos devem se assegurar do bom estado cardiovascular de seus pacientes antes de prescrever o VIAGRA.
Os efeitos colaterais mais freqüentes são: dor de cabeça, rubor facial, má digestão, congestão nasal, alteração na visão das cores (azul / verde) e diarréia.
COMO O VIAGRA É USADO
O paciente deve ingerir um comprimido, na dose indicada pelo médico, uma hora antes da atividade sexual.
O efeito se prolonga por, aproximadamente, quatro horas.
É recomendado o uso de, no máximo, um comprimido por dia.
O USO DO VIAGRA POR HOMENS QUE NÃO APRESENTAM DISFUNÇÃO ERÉTIL
Não existem estudos sobre o uso recreativo do VIAGRA. O seu uso é recomendado apenas para pacientes com disfunção erétil.
CONTRA INDICAÇÕES
O VIAGRA é contraindicado para pacientes que se utilizam de medicação contendo nitratos ou nitroglicerina. O resultado pode ser a queda severa e súbita da pressão arterial, com risco cardíaco.
O VIAGRA E AS MULHERES
Os estudos sobre a eficácia do VIAGRA sobre o desempenho sexual das mulheres estão em andamento e ainda não dispomos de resultados conclusivos. Assim, o VIAGRA não é recomendado para o uso por mulheres.
BEBIDA ALCOÓLICA E VIAGRA
A ingestão moderada de bebida alcoólica, concomitante ao uso de VIAGRA, não apresentou efeitos adversos significativos. É importante ressaltar que o álcool prejudica o desempenho sexual.
DEPENDÊNCIA AO VIAGRA
Não existem evidências de que o VIAGRA possa causar dependência física ou psicológica. Podemos supor que pacientes com disfunção erétil de causa orgânica necessitará sempre usar o medicamento.
Por outro lado, pacientes que apresentam disfunção erétil de causa exclusivamente psicológica, o VIAGRA poderá funcionar como terapia de apoio à psicoterapia, ajudando o paciente a superar suas dificuldades, tornando-se independente do VIAGRA.
A VENDA DO VIAGRA
No Brasil o VIAGRA é vendido em farmácias e drogarias em embalagens contendo quatro comprimidos, com 50 mg ou 100 mg de citrato de sildenafil.
Por se tratar de medicamento de venda controlada, é exigida a receita médica, que fica retida.
José
Roberto Paiva.
Publicado em 11/99
Publicado em 11/99
O texto a seguir foi produzido e orientado por
Renato Sabbatine e Helena Cardoso no ano de 1997 esclarecendo
e expandido sobre tema relacionado.
Artigo: Causas mais freqüente da Impotência
Nós podemos classificar as causas da impotência, ou
disfunção erétil, em dois grupos:
- Causas puramente psicológicas (10% de todos os casos), e
- Causas puramente orgânicas (90% de todos os casos).
Insuficiência vascular é talvez a causa que se
correlaciona melhor com a idade. Geralmente, a impotência causada por fatores
vasculares parece aumentar lentamente ao longo dos meses ou anos, primeiro
causando uma diminuição na firmeza das ereções, para finalmente tornar-se o
fator preponderante
A abordagem diagnóstica para a doença vascular é
investigá-la com ultrassom, através de um método chamado cavernossonograma
Doppler, o qual é capaz de desenhar a imagem colorida do fluxo sanguíneo no
pênis.
Medicações e Drogas
Mais de 200 medicamentos do receituário médico são
conhecidos por afetar a função erétil no homem. De fato, existem tantos, e para
tantas condições, que isto deve ser uma das principais causas provocadoras da
impotência orgânica. Algumas destas drogas promovem impotência por atuar no
sistema nervoso central. Outras afetam a intensidade do suprimento sanguíneo do
pênis, ou promovem relaxamento dos vasos sanguíneos. Entre elas estão:
- Medicamentos usados para tratar hipertensão arterial (pressão alta),
tais como espironolactona e diuréticos a base de tiazida, bem como
beta-bloqueadores
- Medicamentos usados para tratar depressão (antidepressivos) e
ansiedade (ansiolíticos), tal como fenotiazina.
- Medicamentos usados para tratar distúrbios neurológicos, tais como
doença de Parkinson e outras.
- Medicamentos usados para tratar problemas gastrointestinais, tal
como a cimetidina
- Medicamentos usados para tratar alergias
De: Distúrbios
Sexuais. 1. Impotência
Por: Renato M.E. Sabbatini, PhD e Silvia Helena Cardoso, PhD
Em: Cérebro & Mente, Setembro/Novembro 1997
Por: Renato M.E. Sabbatini, PhD e Silvia Helena Cardoso, PhD
Em: Cérebro & Mente, Setembro/Novembro 1997
Segundo Peixoto em 2002 na sua pesquisa relacionada
ao tema de impotência sexual,produziu o seguinte artigo:
Artigo: IMPOTÊNCIA SEXUAL - Relacionado a
disfunção erétil que é conhecida como impotência
Homens com problemas sexuais têm dificuldade em
procurar ajuda: A constatação é do médico Sidney Glina, um dos maiores
especialistas brasileiros em disfunção erétil e que presidiu, no período de
2000-2002, a Sociedade Mundial de Pesquisa sobre Impotência e Sexualidade. Mas,
o que é disfunção erétil? Trata-se de uma doença conhecida e temida por muitos
homens: a impotência. Ninguém morre de impotência, mas homens com problemas de
ereção não têm boa qualidade de vida. "Esses homens cuidam-se menos e tomam
menos medicamentos para suas doenças do que os pacientes que tratam de seus
problemas sexuais", diz ele.
Por que medicamentos como o Viagra ou o Uprima
fazem tanto sucesso?
S.G.: 50% dos homens têm alguma queixa em relação à sua função erétil. Isto faz com que medicamentos que facilitem a ereção tenham um grande apelo.
Esses medicamentos estariam sendo consumidos por um público masculino muito jovem. Os médicos têm uma explicação para isso?
S.G: Parece-me que grande parte dos usuários destes medicamentos é de homens que se consideram normais e que querem melhorar a performance. Um amigo meu, teoricamente normal, diz que toma Viagra para ter uma segunda ereção mais rapidamente. Outra parte considerável é de jovens inseguros quanto sua capacidade sexual e que usam os medicamentos como um apoio.
S.G.: 50% dos homens têm alguma queixa em relação à sua função erétil. Isto faz com que medicamentos que facilitem a ereção tenham um grande apelo.
Esses medicamentos estariam sendo consumidos por um público masculino muito jovem. Os médicos têm uma explicação para isso?
S.G: Parece-me que grande parte dos usuários destes medicamentos é de homens que se consideram normais e que querem melhorar a performance. Um amigo meu, teoricamente normal, diz que toma Viagra para ter uma segunda ereção mais rapidamente. Outra parte considerável é de jovens inseguros quanto sua capacidade sexual e que usam os medicamentos como um apoio.
Impotência, testosterona, viagra...
Reportagem: Carlos Peixoto
22/11/2002
Reportagem: Carlos Peixoto
22/11/2002
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